Recursos e Estratégias de Aulas em Laboratórios para Estudantes com Baixa Visão na Educação Profissional e Tecnológica
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Resumo
O presente trabalho visa o estudo da política de inclusão para estudantes com necessidades educacionais específicas. Em especial, pretende-se desenvolver um recurso pedagógico para auxiliar os docentes do Campus Campo Grande, do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul, que lecionam para estudantes com deficiência de baixa visão. Estes discentes, nas aulas de laboratórios, normalmente, ficam impossibilitados de alcançarem o máximo do seu desenvolvimento possível, devido ao fato de que estes laboratórios não estão adaptados para receberem este aluno por falta de recursos pedagógicos e tecnologias assistivas, portanto, não há um ambiente inclusivo. Para tanto buscar-se-á um aprofundamento na literatura existente, que ampara esse tipo de inclusão. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de revisão bibliográfica e análise documental, com a finalidade de melhorar a acessibilidade dos alunos de baixa visão nos ambientes dos laboratórios, como orientação aos docentes nas aulas práticas, e buscar estimulá-los a serem participativos nas aulas. Para isso, far-se-á uma busca nos documentos institucionais: Projeto Político Pedagógico (PPC) e o Regimento Interno do Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específica (NAPNE) dos cinco Institutos Federais pesquisados, de como estão sendo ministradas as aulas de laboratórios e quais tecnologias assistivas e recursos pedagógicos estão sendo utilizados. Portanto, na prática de ensino da educação inclusiva, sendo o docente mediador da relação aluno-aprendizagem para educandos deficientes e não deficientes. Pensando nesta inclusão, o produto educacional é uma cartilha em forma de História em Quadrinhos, contribuindo para uma melhor interação entre o professor e o aluno no processo de ensino e aprendizagem