UEPS Inclusiva: Ensinando Biologia Celular a Estudantes com Deficiência Visual por meio de Modelos Concretos criados em Impressoras 3D
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Resumo
Este material foi desenvolvido ao longo de uma pesquisa de Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT), ofertado pelo Campus Campo Grande do IFMS, delimitada segundo a linha de pesquisa – Práticas Educativas em EPT, no Macroprojeto 1 - Propostas metodológicas e recursos didáticos em espaços formais e não formais de ensino na EPT. O material é composto por duas partes, constando nesta proposta o produto principal - a UEPS. Como forma de viabilizar a aplicação dessa, desenvolvemos um guia virtual de impressão 3D, que será apresentado na sequência. Para a aplicação da UEPS, contamos com a participação de um estudante de baixa visão do Campus Campo Grande, que participou ativamente de todas as atividades desenvolvidas. O processo que envolveu a criação desta UEPS foi norteado e pautado na Teoria da Aprendizagem Significativa Crítica (TASC), de Marco Antônio Moreira. Todo o referencial teórico, o caminho metodológico, os momentos de encontro da equipe e as respectivas análises e considerações realizadas no âmbito da pesquisa podem ser encontrados na dissertação "Uso de modelos concretos desenvolvidos a partir da impressão 3D no ensino de biologia celular a estudantes com deficiência visual". "UEPS Inclusiva: ensinando biologia celular a estudantes com deficiência visual utilizando modelos concretos criados em impressoras 3D" é um Produto Educacional estruturado com o intuito de contribuir com a prática docente, no que tange o ensino sobre célula a estudantes com deficiência visual. Além disso, buscamos demonstrar a potencialidade dos modelos concretos impressos em 3D na quebra de barreiras no contexto da inclusão. Neste momento, demonstraremos as atividades que foram desenvolvidas ao longo da pesquisa e algumas sugestões, no contexto da docência, que podem ser utilizadas em sala de aula. Porém, a intenção não é impor uma sequência estática sobre o que deve ou não ser realizado, ao contrário, o intuito é dar um suporte aos que tenham interesse nessa temática, de forma que possam adaptá-las segundo as distintas realidades e contextos. Sendo assim, concluímos que o importante é fomentar pesquisas que busquem a superação de barreiras no processo de ensino e aprendizagem no contexto inclusivo.